quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A 3ª Pré Viageeeem!! Ééé.. isso mesmo!

Pois éééé!
A terceira pré viagem já tem lugar definidoooo!
Chega de pequenas distânciaas!

Cerca de 150km!!

Faltam menos de 15 dias para a ida e menos de 30 para o próximo vídeo!

Sigam acompanhando-nos!!
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Abraçooooos!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mochiclistas - 2ªPré Viagem - Sumaré!!!

Aí estááááá!



Gostou????
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Se não gostou dê sua sugestão e diga o que não ficou legal. 

Estamos "inventando" jeitos de resolver o problema dos muitos ruídos das filmagens externas. Vamos melhorar!

Brigado pela visita!
Abraços e Beijos

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pré viagem Sumaré - Parte 3/3


Uhuuuuuuuuuuuu!
Lá vai o terceiro e último dia do 3X3 de Sumaré!
Hoje temos as dicas de trajeto, dicas de turismo e as dicas gerais.
Infelizmente o trajeto foi bem simples e não tivemos tempo pra muito turismo, acabamos passando muito tempo na estrada de novo. Não teremos muitas dicas dessa vez. Mas da uma olhada aí:

DICAS DE TRAJETO




Trajeto

IDA
Parte 1 (Barão Geraldo – Sumaré)
Av Santa Izabel
Av Albino José Barbosa de Oliveira
Rod General Milton Tavares de Souza
Rod Dom Pedro I
Rod Anhaguera


Parte 2 (Sumaré – Americana)
Rod Anhaguera
Entradinhas



VOLTA
Caminho sem muitas mudanças da ida



O trajeto é muito simples e bem parecido o tempo todo. Estradas sem ciclovias e com acostamentos que vão estreitando e alongando conforme as entradinhas vão chegando.
Muitas subidas e descidas, de tamanhos parecidos, mas a volta parecia ter descidas mais proveitosas.
Em geral os acostamentos são limpos e não têm nada que atrapalhe o andamento das bicicletas, mas em alguns lugares que ele não existe é preciso andar na grama  ou algo do tipo. As travessias para seguir em frente na entradinhas são bastante perigosas.






DICAS DE TURISMO

Mais uma vez vou ficar devendo essa. Passamos boa parte da viagem nas estradas. O objetivo dessa viagem ainda era preparar e perceber como está nosso físico e, por isso, acabamos resolvendo aumentar a distância e diminuir o tempo de proveito.
Mas pelo que vimos não tem muito o que fazer em Sumaré não. Em Americana ainda tem um parque ecológico, o estádio de futebol do clube Americana. A cidade é bonita e tem duas descidas muito boas pra quem gosta de velocidade.
O shopping que vimos em Americana é bem pequeno, térreo e com lojas de média qualidade. A cidade tem bares por todo lado.
Fora isso, vou ficar devendo mesmo!


DICAS GERAIS

Serei um pouco repetitivo nessa parte

1-      Planeje sua saída e siga esse planejamento!

Chegar cedo no destino faz toda a diferença. Tanto para alimentação quanto para lugar pra dormir. Faça um esforço e saia a tempo de chegar antes de escurecer no destino. Casos veja que isso está ficando impossível pare antes!

2-      Cuide da sua bicicleta e tenha chaves para pequenas necessidades! Atente-se aos detalhes

Não saia para viajar sem ter dado uma boa olhadinha na bicicleta. Passe em algum lugar para jogar um oleozinho, dê uma olhada na corrente. Veja todas as porcas se estão bem apertadas.
É bom ter chaves compatíveis com sua bicicleta para poder resolver pequenos problemas na hora.
Detalhes como banco e saber usar as marchas são essenciais para não fazer esforço à toa!

3-      Água

Eu já falei, vou repetir. Eu já falei, vou repetir. Parece bobo, e é. Mas você pode não ter noção de quanto um gole de água pode te ajudar em certos momentos. Não deixe sua garrafinha vazia.


É issoo!!!!

Se encerra aqui o 3x3 de Sumaré!!
O vídeo  já está pronto e amanhã vai estar no ar !! Estou a procura de um bom lugar pra coloca-lo no youtube, mas sei que vou conseguir. No máximo vou ter que diminuir a qualidade dele, mas a gente da um jeitinho Mochiclista nisso! Podexaaaaaaaaaaa!

Muito obrigado por nos acompanhar nesses três dias. Recebemos muitas visitaaas!! Te espero amnhã pra ver como ficou o vídeo!

Abraços e Beijos

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pré viagem Sumaré - Parte 2/3


Ola leitor Mochiclistaaa!
Lá vão os resumos do segundo e do terceiro dia. No final, estão as lições e conclusões dessa viagem!


Dia 2 (20/08/2011)

            No segundo dia acordamos não por falta de sono e por sensação de estar prontos, mas pela chuva que invadia a barraca. Por cima e pelos lados. Começou com algumas goteiras e logo vimos que as dobras do lado também permitiam a passagem. Formou-se uma pequena piscina dentro de casa. Pegamos tudo, menos a barraca e as bicicletas, e fomos pra debaixo da construção.


            Os pedreiros estavam lá esperando algo pra começar o trabalho e se espantaram com nossa vinda dos fundos, perguntando se tínhamos pulado o muro. Fizemos cara de quem não sabia nada e falamos que estavamos vindo de Campinas. Mais tarde devem ter percebido que dormimos ali. Chegamos com a barraca e fomos e voltamos umas três vezes de la. Tomamos café da manhã ali mesmo e passamos no posto ao lado pra fazer novamente nossa higienização. Pegamos mais água do poço e perguntamos sobre alguma cachoeira em Sumaré pra um morador. Ele disse que não sabia de cachoeira por ali, mas que em Americana tinha cachoeira e rio.
            Resolvemos acreditar, até mesmo para matar nossa vontade de seguir pedalando. Continuamos na estrada até chegar na Anhaguera. Antes disso atravessamos a pista seguindo uma informação mal dada. Seguimos pouco na Anhaguera e paramos no “esqueci o nome, colocar”, onde conseguimos três refeições e ficamos satisfeitos para seguir viagem. Paramos em mais alguns postos, mas só conseguimos mais uma marmita e uns salgados que pareciam estar há três dias na geladeira.


            Passamos por um pedágio e tentamos fazer uma entrevista sobre a inexistência de ciclovias com um policial, que disse estar atendendo uma ocorrência. O carinha do detran que estava la dentro também desconversou, dizendo que para tal tipo de entrevista deveríamos ligar para um número e agendar algo. Aquele tipo de resposta que te deixa mais certeza de que ninguém quer falar sobre um certo assunto errado.
            Seguimos viagem e não muito depois já conseguiamos ver placa para Americana. Chegamos e fomos logo perguntar sobre a tal cachoeira, que descobrimos não existir. O morador falo que tinha um rio seguindo “assim assim e assado” mas quando o sorriso surgiu no rosto ele disse que era o rio onde todo o esgoto da cidade ia parar. Quando vimos o rio confirmamos essa podridão. Desolados resolvemos fazer alguma coisa. Sugeri visitar o estádio de futebol do time de Americana, porque gosto desse tipo de coisa e, com sorte, até assistiríamos ao jogo do dia, já que era sábado e a chance de ter um era grande.


            No meio do caminho paramos pra pedir informação e, absolutamente do nada, começou uma forte chuva. Ficamos ali esperando passar e perguntando para moradores se sabiam se ia realmente ter jogo, mas ninguém parecia estar ligando muito pra isso e não conseguimos respostas. Mais tarde achei um jornal e vi que o jogo ERA AQUELE DIA!!! E que era as 16:20!! Dava tempo. Mas vi também que o jogo era em Goiânia e acabaos achando que não daria tempo de chegar. Resolvemos voltar à outra opção que tínhamos pensado: achar um bar e tomar uma cervejinha gelada.
Maaaaaaaaaaaaas no caminho dessa procura o pneu da bicicleta do Samuel entortou e vimos que a catraca que ele tinha colocado há dois dias não era da marca que ele tinha pedido, e que já estava quebrando. Ele tenou consertar com uma chave emprestada de um cara de uma banca de jornais, mas em vão. Fomos perguntando e soubemos de uma bicicletaria que podia estar aberta em pleno sábado depois das 16h.
            O tal “alemão” relutou, mas vendo que era muito importante e que não éramos dali resolveu dar uma forcinha. Deu uma arrumada e disse para tomarmos alguns cuidados, pro improviso durar mais tempo. Contentes, compramos pães e frios e seguimos viagem, tentando chegar o mais perto possível de Campinas. Voltou a chover. Escureceu. Continuamos. Logo depois do pedágio eu lembrava que tinha um posto e foi nele mesmo que paramos. Com muito receio da resposta perguntamos ao cara da borracharia se podíamos passar a noite ali. A resposta afirmativa aliviou uns 500kg de nossas costas. Armamos a barraca e arrumamos as coisas.


            Lembramos da marmita que ainda tava com a gente e dos pães que compramos. Sem talheres fui ver se conseguia algum no restaurante do posto: a “Lanchonete Piraju”. Voltei com dois garfos e dois potes ENORMES de comida. A mulher foi muito bondosa. Com a fome comi um deles sozinho, mas o outro acabou sobrando. O velhinho que dormiu na “casa” ao lado também acabou tendo uma refeição feliz durante a madrugada.
            E que madrugada!! Com certeza foi a que mais dormimos. Dormi umas 4 horas direto. Acordei, dormi, acordei dormi e por assim foi, até completar umas 11horas de sono. Por incrível que pareça, o motivo de acordamos tantas vezes era o chão DURO. A gente acordava só pra mudar de posição e voltava a dormir. Aquele chão incomodava de uma maneira que nunca vi antes. Por sorte, acordei também na hora em que alguem parecia tentar pegar meu tênis. Ele ficou do lado de fora da barraca, perto de mim. Senti ele se mexendo, acordei e coloquei a mao. Não sei bem se era uma mão puxando ou a cachorra em cima. Meu palpite é o mais pessimisita, mas não pretendo acusar ninguém de nada que não tenho certeza. Não quis sair da barraca e conferir. Vai saber o que podia acontecer.
            Teve uma vez em qua acordamos totalmente satisfeitos com a grande dormida e prontos pra sair pedalando. Como ainda estava escuro íamos esperar o sol nascer. Fomos ver a hora achando ser umsa 5h. Nada! 1h da manhã!! Dormimos mais.


Dia 3 (21/08/2011)

            Sem chuva! Acordamos sem muita pressa e bastante descansados. Aos poucos fomos tomando café da manhã e arrumando tudo para a partida.


            Eram três os possíveis caminhos para a volta. Escolhemos o de terra, mais quebradinho e sem mais estrada, mas o gps do Diego não soube nos levar até la, então voltamos para onde saberíamos chegar em casa sem dificuldades. Seguimos pela Anhaguera e voltamos praticamente pelo mesmo caminho pelo qual fomos no primeiro dia.
            Passamos pela nossa querida primeira casa – o posto – e pela nossa amada água de poço! Seguimos em ritmo lento e, em alguns momentos, chegamos até a ir a pé. Passando por Paulínia paramos na frente do teatro e da prefeitura, mas, sendo domingo, nada de bom naquele horário nos aguardava.


            Seguimos e seguimos. Chegamos em Barão Geraldo e resolvemos, sem o Diego saber, passar no Atacadão pra comprar algumas coisas, incluindo a janta e coisas para o pavê que o Samuel fez.
            Chegamos em casa e vimos uma carona em cima d ahora pro Diego voltar pra São Paulo. As pernas estavam cansadas. Por mais que o corpo aguentasse mais as pernas não seguiriam o ritmo. A bunda já tinha o formato do banco da bicicleta. Apesar disso, chegamos bem e sabendo que o físico está quaaaaaase em dia e tem potencial. Hahaha.
           




Lições/Conclusões

1-      Chegar no destino em horário adequado

Mais uma vez a dica: Chegue cedo em seu destino. Isso facilita conseguir o que comer, onde dormir e um descanso decente. Mais uma vez não conseguimos cumprir com isso, mas dessa vez o motivo foi a espera do Diego. Mas isso nos custou uns R$5,00 de alimentação. Ok, isso não é nada pensando-se em três dias. Mas se cada noite de uma viagem de 1 ou 2 anos levar R$5,00 embora com uma alimentação fraca, como bolachas, você vai comer sempre mal e dar adeus à viagem barata.

2-      Prestar atenção em detalhes

Não pense que coisas pequenas não itnerferem. Um banco mal arrumado ou o uso errado das marchas pode  te prejudicar e te obrigar a fazer um esforço maior do que o necessário, sendo gasta energia à toa e te cansando mais rápido. Deixe o banco na posição que privilegie um pedalar que aproveite toda a força que você usa.

3-      Cuidado e atenção!

Você já sabe, mas as estradas são muito perigosas. Principalmente nas horas em que você passa por alguma entrada de carro é preciso ter muita atenção. Parar e ter que subir de novo pra voltar a pedalar incomoda e cansa, mas só passe quando tiver certeza que dá. Muitos carros não dão seta. Use a mão e deixe claro para onde você está indo. Comunique-se: O último homem é o mais recomendado para olhar, e pode dar algum sianl para os outros saberem que está segura a passagem, mas qualquer um pode fazer isso.
É isso aí!! Amanhã o último post sobre a viagem e quinta-feira. Tã tã tã tãããã! O vídeo da segunda pré viagem para você!

Obrigado pela visitaaaaa!!
Abraços e beijos

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pré viagem Sumaré - Parte 1/3


Ficha Técnica

Meio de transporte: bicicleta                                     Participantes: Vìtor, Samuel e Diego Santos
Saída: 19/08/2011 às 16:30                                       Retorno: 21/08/2011 às 17:40           
Destino (ao sair de casa): Sumaré                             Destino (imprevisto): Americana
Dinheiro ao sair: R$ 18,00*                                      Dinheiro ao voltar: R$ 5,00*
km esperados: +-52                                                   km rodados: +-90
Alimentos ao sair: 4 bolachas*
Alimentos ao voltar: 3 bolachas
Filmadora: Handcam MiniDV Canon                       Fotográfica: Cyber semiprofissional
Bagagem: 3 Bicicletas, pouca roupa, lanterna e barraca

*Apenas considerando os Mochiclistas oficiais



Dia 1 (19/08/2011)

Acordamos cedo no dia pensando em sair lá pelas 10:00 de casa. Às 8:00 já estava de pé para ir buscar a câmera na Unicamp com a Livia Radice e pegar os paus da barraca, que estavam na casa da Marina Tavares desde uns jogos universitários que haviamos ido. Tudo certo. Voltei pra casa e aguardei a ligação do Diego. Ele demorou e eu liguei. Falou sobre o atraso e achamos que sairiamos 12:00 no máximo. Fomos bandejar e resolver algumas coisas das bicicletas, mas algumas ainda ficaram faltando. Colocamos TUDO para carregar!



O Diego chegou em casa lá pelas 14:30, mas ainda tinhamos algumas coisas pra fazer. Fomos colocar a garupa na minha bicicleta e passar óleo na correa da do Samuel. Fizemos tudo isso e, devido ao horário, fomos ao mercado pra comprar algumas coisas pra passar a noite, pois já imaginávamos que àquela hora não conseguiriamos lugares abertos para comer em cidades do interior.
Enfim saímos por volta das 16:30. Subimos a Av Santa Izabel até chegar à Rod General Milton Tavares. A princípio tudo indo muito bem. Todos com pic para uma longa viagem, e isso durou muito tempo. Fomos seguindo o mapa que eu fiz no dia anterior e o gps do Diedo, que em muitas vezes ajudou MUITO. Mas acabava sempre sem bateria, nos deixando apenas com o mapa. Ambos esses “navegadores” acabaram nos levando por caminhos um pouco mais longos do que a gente poderia ter feito, porque seguiam rotas para carros, mas isso não era motivo para reclamações. No primeiro dia, demorou para reclamarmos de cansaço. O maior problema foi minha coxa, e mais tarde descobri o motivo: meu banco tinha abaixado e eu estava gastando energia à toa, desperdiçando boa parte dela.


A entrada de Sumaré era até que interessante. Umas esculturas meio incomuns, mas bonitas. Chegamos a pensar que estavamos indo tão bem que poderíamos mudar o destino pra Americana no próprio dia. Mas o cansaço chegou do nada, e a escuridão também.
Já dentro do limite de Sumaré encontramos um posto em construção, já quando eu não conseguia enxergar quase nada e achava estar chegando no meu limite. Foi um feito muito bom. Paramos perto de um posto com um bebedouro de água de poço. A mais gostosa da região, pelo que vimos. Moradores de Paulínia, Sumaré e Americana iam pra la encher galões e galões. Até desconfiamos que alguns deles seriam revendidos. Maaaaas, desconfiança por desconfiança fica a duvida.


            Logo que descobrimos nossa casa da vez vimos um posto mais pra frente e resolvemos dar uma passada pra nos limparmos, usar o banheiro, encher as garrafinhas e tentar conseguir o que comer. Só não conseguimos a última coisa, mas nossas bolachas e salgadinhos foram o suficiente pra passar a noite e a manhã seguinte.
           
            Fomos pra “nossa casa” e ainda conversamos por um tempo antes de ir dormir de vez. Não sentíamos dores, mas a gente já tava esperando por um cansaço maior no dia seguinte. Nem isso nos fez repensar a ideia de ir pra Americana. Só uma boa cachoeira salvaria Sumaré como nosso destino.
            Dormimos pensando nisso. Algumas gotas chegaram a assustar, mas um lençol em cima da barraca – por falta de uma lona – e a pouca força da chuva nos deixou mais tranquilos. O chão não era tão duro e, mesmo com três pessoas na barraca, conseguimos dormir relativamente bem.

domingo, 21 de agosto de 2011

3x3 Mochiclista!!

Não esqueçaaa! Amanhã começa o 3x3 Mochiclista!

Assim como na viagem de Jaguariúna teve o 4x4 Mochiclista (quatro dias de viagem + quatro dias de postagem) contando como foi a viagem!!

Boa noite!!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

2ª Pré viagem!! Sumaré!!

Bicicletas na bicicletaria passando por alguns procedimentos necessários.
Vítor Rocha e Samuel de Souza preparados!

Cidade escolhida, vinheta quase pronta!

Tudo certo pra sexta-feira de manhã!

Dia 19/08 os Mochiclistas partem para segunda pré viagem!
Vamos com a gente denovo?


Um bom dia a todoooos!